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Estou triste... e agora?

Muitas vezes me surgem com esta questão: "Estou triste... e agora?" normalmente acompanhada de uma outra questão: "O que faço para que isto passe?"

Pois é...

E com a chuva? O que fazemos para que passe mais rápido e venha bem depressa o sol?

Sabemos que não funciona assim, não é?

Ainda assim alimentamos internamente esta ilusão...

As nossas emoções são impermanentes. Tal como o tempo.

E para além disso... cada uma convida-nos a observar algo em nós.

Cá dentro.

É como um sinal de trânsito que nos aponta numa determinada direcção.

Neste caso, e se assim o decidirmos, a direcção é sempre a mesma: nós.

A tristeza pode ser também um convite a abrandarmos o ritmo, a cuidarmos de nós, a percebermos que necessidades nossas andamos a descurar. A maioria das vezes continuamente... até ao ponto de ruptura.

E é engraçado observar... quando alguém que amamos muito está triste, estamos dispostos a fazer tudo para o/a ajudar a sentir-se melhor.

E quando somos nós?

O que fazemos?

Então há uma pergunta que poderemos sempre fazer a nós próprios quando nos sentirmos tristes:

Como posso amar-me mais neste momento?

E relaxar... respirando... confiando que a Vida cuida... e que as respostas que necessitamos estão já aí... a caminho de nós.

E há várias possibilidades. Ou lutamos e resistimos ao que a Vida nos oferece... ou rendemo-nos e entregamo-nos amorosamente ao que a Vida nos traz em cada momento.

De braços estendidos... e coração aberto.

Que assim seja!

Com amor,

Cristina Gomes

www.cristinagomesterapias.com

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